terça-feira, 3 de janeiro de 2012

As indelicadezas sociais

O Correio Brasiliense traz uma matéria muito interessante nos caderno Informática.
Alguns trechos:

"Agora que é possível saber das notícias do dia, pagar as contas, jogar, paquerar, pedir comida e comprar roupas com alguns toques no celular, as relações pessoais podem ficar comprometidas. O encanto da tecnologia faz com que o usuário cometa algumas gafes - até sem perceber. Atitudes como falar alto ao telefone, tuitar em uma palestra ou durante uma conversa, escrever e-mails enquanto caminha ou deixar o aparelho em cima da mesa em um jantar romântico são aparentemente inofensivas. O problema é que elas incomodam algumas pessoas - e agora entram na lista de pecados da boa educação."

"...Os aparelhos já fazem tanto parte da vida das pessoas que se tornaram imperceptíveis. É como se fosse a roupa ou mais um braço do usuário." 

"...maior possibilidades de comunicação oferece uma sensação de controle e poder às pessoas."
 

Os dispositivos móveis trouxeram consigo um pouco de individualismo e indelicadeza social. Porém, isso dificilmente mudará, uma vez que, as tecnologias se tornaram fundamentais e essenciais na vida das pessoas. A reportagem apresenta algumas dicas que talvez possam ajudar a promover um pouco mais o sentido de coletividade:
  • Pratique o que você prega: se você não gosta do mau comportamento dos outros, não faça o mesmo;
  • Esteja presente: dê atenção a quem estiver com você, como em uma reunião ou um encontro. Não importa quão boa você acha que a sua capacidade multitarefa é, você deixará uma melhor impressão;
  • Faça ligação, digite mensagem de texto ou email. Mas, antes de fazer isso em público, pense: essas ações afetarão os outros? Se elas afetarem, reconsidere, espere ou afaste-se;
  • Converse com sua família, seus amigos e colegas sobre as regras básicas para o uso de dispositivos móveis durante o tempo pessoal;
  • Destine alguns lugares para permanecer sempre privativos: não use um dispositivo móvel no banheiro, por exemplo.

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